Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Mundo saúde (Impr.) ; 42(2)jun. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1000101

RESUMO

The Bolsa Família cash transfer program advocates access to health and monitoring the nutritional status of the families attended. Considering this, this study sought to estimate the nutritional status of children under five years and the Food Security level of families assisted by the cash transfer program, Bolsa Família (PBF), in three Family Health Units (FHU) in Porto Alegre, RS, Brazil and its association with socioeconomic variables. A cross-sectional study was carried out in 2012 with 101 families registered in the PBF with children under five years from three FHUs. Data collection was taken by a socioeconomic questionnaire, anthropometric assessment and application of the Brazilian Food Insecurity Scale (EBIA). Were performed descriptive analyses and chi-square tests. Food insecurity frequency was 89.1%; 4.5% and 9.1% of children had short stature and overweight/obesity, respectively. The food insecurity was associated with low maternal education. A high frequency of food insecurity was found; thus, this study has contributed to stimulating food and nutrition surveillance of this population in the FHUs studied


O programa Bolsa Família preconiza o acesso a saúde e o monitoramento da situação nutricional das famílias atendidas. Considerando isto, este estudo buscou estimar o estado nutricional de crianças menores de cinco anos e o nível de segurança alimentar e nutricional das famílias assistidas pelo Programa Bolsa Família (PBF) em três Unidades de Saúde da Família (USF) de Porto Alegre e verificar sua associação com variáveis socioeconômicas. Estudo transversal realizado em 2012 com 101 famílias cadastradas no PBF com crianças menores de cinco anos de três USFs. A coleta se deu por meio de questionário socioeconômico, avaliação antropométrica e aplicação da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA). Foram realizadas análises descritivas e teste do qui-quadrado. A frequência de insegurança alimentar foi de 89,1%; sendo que 4,5% e 9,1% das crianças apresentaram baixa estatura e sobrepeso/obesidade, respectivamente. A insegurança alimentar foi associada à baixa escolaridade materna. Encontrou-se uma elevada frequência de insegurança alimentar, tendo a pesquisa contribuído para estimular a realização da vigilância alimentar e nutricional desse público nas USFs estudadas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Criança , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Atenção Primária à Saúde , Vigilância Alimentar e Nutricional , Política Nutricional
2.
Rev. nutr ; 25(5): 555-563, set.-out. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-656227

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a velocidade do ganho de peso e sua associação com as práticas alimentares no primeiro ano de vida em crianças de baixo nível socioeconômico. MÉTODOS: Utilizaram-se dados de peso e comprimento ao nascer obtidos dos registros hospitalares e as medidas antropométricas aferidas aos 6 e 12 meses para o cálculo do ganho de peso no primeiro e no segundo semestres de vida. Dados das práticas alimentares das crianças foram obtidos por meio de entrevistas com as mães aos 6 e 12 meses de idade das crianças. RESULTADOS: Avaliaram-se 328 crianças: 184 meninos e 144 meninas. As meninas apresentaram maior ganho de peso em relação ao padrão da Organização Mundial de Saúde nos primeiros 6 meses de vida (4.452kg versus 4.079kg, p=0,000). Dos 6 aos 12 meses, o ganho de peso das crianças avaliadas foi significativamente maior em comparação ao padrão da Organização Mundial de Saúde para os dois sexos (1.929kg versus 1.688kg, p=0,000 para os meninos e 1.900kg versus 1.618kg, p=0,001 para as meninas). As crianças do sexo masculino que receberam aleitamento materno exclusivo por período menor que quatro meses apresentaram maior ganho de peso entre 6 e 12 meses de idade em relação àquelas que receberam somente leite materno por período igual ou superior a quatro meses (M=2,077, DP=0,777 versus M=1,814, DP=0,669 p=0,02). CONCLUSÃO: Este estudo evidenciou que as crianças avaliadas apresentaram ganho de peso excessivo no primeiro ano de vida, e que o aleitamento materno exclusivo apresentou papel protetor.


OBJECTIVE: This study assessed weight gain rate during the first year of life of lowsocioeconomic status infants and verified its association with feeding practices. METHODS: Weight gain during the first 6 and 12 months of life was calculated using birth weight and length data obtained from hospital records and anthropometric measurements done when the infants were 6 and 12 months old. Dietary data were collected during interviews with the mothers when the children were 6 and 12 months old. RESULTS: A total of 328 children were assessed, 184 boys and 144 girls. The girls gained more weight from birth to 6 months, as compared with the World Health Organization data (4,452kg versus 4,079kg p=0,000). From 6 to 12 months of age, the children's weight gain was significantly higher than that of the World Health Organization data for both sexes (1,929kg versus 1,688kg, p=0,000, for boys and 1,900kg versus 1,618kg, p=0,001, for girls). The boys who were exclusively breastfed for less than 4 months gained more weight from 6 to 12 months of age than those who were exclusively breastfed for 4 months or more (M=2,077, SD=0,777 versus M=1,814, SD=0,669, p=0.02). CONCLUSION: The children in this study showed excessive weight gain during the first year of life. Exclusive breastfeeding was a protective factor.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Aleitamento Materno , Aumento de Peso , Ingestão de Alimentos , Nutrição do Lactente
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA